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“Moeda do Japão: saiba quanto e o que levar na sua viagem”


O iene é a moeda do Japão e, por não circular em outros países do mundo, pode gerar algumas dúvidas em quem visita a “Terra do Sol Nascente” pela primeira vez.

Além dos zeros a mais nas notas (aos quais você logo se habituará a converter), tem o sistema de pagamento. Afinal, é melhor levar dinheiro em espécie ou cartão? E qual cartão levar? O Japão é realmente um país digitalizado?

Neste artigo, reunimos informações importantes sobre a moeda do Japão para te ajudar no planejamento financeiro da sua viagem. Além disso, incluímos algumas dicas para que você possa estimar os gastos da sua viagem. Confira tudo a seguir!

QUAL É A MOEDA DO JAPÃO?

Como já vimos, a moeda corrente no Japão é o iene, em circulação no país desde 1872 e utilizada em todo o território japonês, inclusive nas ilhas de Okinawa e Hokkaido.

O símbolo da moeda é o ¥, mas ela também pode ser representada pelo código JPY e pelo kanji (ideograma) . Uma curiosidade é que esse ideograma significa “círculo”, o que remete ao formato das moedas.

Estão em circulação notas de ¥1.000, ¥2.000, ¥5.000 e ¥10.000. Já as moedas têm os valores de ¥1, ¥5, ¥10, ¥50, ¥100 e ¥500.

Dica: todas as moedas circulam igualmente (em termos de uso), inclusive a pequeníssima de ¥1. No Japão, diferentemente do Brasil, os valores dos centavos não são arredondados e a prática do desconto é pouco difundida. Ou seja, leve uma moedeira para a viagem (ou compre lá como um souvenir): ela certamente será útil.

Cotação do iene japonês x real x dólar

Notas e moedas de ienes, a moeda do Japão

Foto: Getty Images

A cotação da moeda do Japão em relação ao real e a outras moedas é naturalmente flutuante, variando conforme o mercado.

Uma maneira prática de se acostumar com a conversão é pensar em valores de ¥1.000, uma quantia média bastante utilizada nas compras do dia a dia no Japão.

Para exemplificar, abaixo você confere a conversão do câmbio comercial na data de publicação deste artigo:

  • ¥1.000 = R$ 37

  • ¥1.000 = US$ 6,80

Vale saber que o câmbio comercial nem sempre reflete no valor exato que você encontrará ao trocar dinheiro para a sua viagem. Embora algumas modalidades de conversão sigam essa taxa (falaremos disso mais adiante), ainda há a incidência de taxas bancárias e o IOF, o que resulta em pequenas variações no valor final.

COMO LEVAR O SEU DINHEIRO PARA O JAPÃO (E QUAL MOEDA LEVAR)

Existem algumas formas de levar dinheiro para o Japão. Dentre elas, destacam-se o câmbio de moeda em espécie, ideal para quem prefere não chegar ao destino sem dinheiro em mãos; o cartão de crédito, que oferece praticidade, mas com tarifas geralmente menos vantajosas; e os cartões internacionais multimoedas, uma opção mais econômica e a minha principal escolha no Japão.

A seguir, explico em detalhes cada uma dessas possibilidades, com seus pontos positivos e negativos, além de dar informações práticas para você entender exatamente como operacionalizar isso:

Câmbio de moeda em espécie

Transação de moeda em Casa de Câmbio

Foto: Getty Images

Ter um pouco de dinheiro em espécie no Japão não é uma má ideia. Embora o país seja conhecido por sua tecnologia avançada, a verdade é que ele ainda mantém certos hábitos mais “analógicos”, digamos assim, como no que diz respeito ao uso de dinheiro físico.

Embora grandes lojas aceitem cartões de crédito e débito, há muitos estabelecimentos menores, como pequenas lojas e restaurantes, que ainda aceitam apenas pagamento em espécie.

E quando falamos de câmbio de dinheiro em espécie, é bom lembrar que a conversão direta de reais para ienes não é tão comum. Apesar de existirem algumas casas de câmbio que realizam essa transação, a oferta limitada geralmente resulta em taxas menos atrativas.

Por isso, antes de trocar seus reais pela moeda do Japão, é mais vantajoso primeiro convertê-los para uma moeda intermediária, mesmo que você tenha que fazer duas operações. Idealmente, essa moeda é o dólar, já que a sua grande circulação permite melhores taxas de câmbio.

Resumindo: troque seus reais por dólares no Brasil e, chegando no Japão, troque os dólares por ienes.

Onde comprar dólares no Brasil

Para realizar essa primeira transação com segurança, opte por casas de câmbio de confiança. Se você não conhece nenhuma, uma dica é usar o site Melhor Câmbio, que compara as taxas de conversão por cidade.

O site ainda permite que você faça uma oferta, geralmente até 3 centavos abaixo da menor tarifa disponível. É uma maneira prática de cotar os valores, mas não se esqueça de verificar as avaliações das casas de câmbio antes de fechar o negócio.

Onde trocar dólares por ienes no Japão

O ponto positivo de trocar dinheiro em espécie no Japão é que não é necessário passar por todo o procedimento de uma Casa de Câmbio padrão, já que existem máquinas automáticas de câmbio (Money Exchange) que fazem o serviço e não cobram taxas abusivas.

Essas máquinas são rápidas, fáceis de usar e estão disponíveis nos aeroportos, principais estações do país e até mesmo em algumas lojas. Além disso, elas contam com painéis em inglês, o que torna o processo simples e seguro para trocar seus ienes no Japão.

Eu usei a máquina em apenas um ocasião, mas não tive nenhum problema. Uma das “marcas” mais populares é a Smart Exchange. No site da empresa você encontra um passo a passo de como fazer as operações – embora seja bastante intuitivo – e a localização das máquinas. 

Vantagens e desvantagens do câmbio em espécie

Aqui, reunimos as principais vantagens assim como as desvantagens de fazer o câmbio da moeda em espécie para uma viagem ao Japão:

Vantagens de fazer o câmbio de moeda em espécie:

  • IOF de 1,1 % (contra 4,38% dos cartões de crédito);
  • Disponibilidade de dinheiro em espécie para usar no Japão (muito útil em se tratando deste país);
  • Transparência nas transações (você sabe exatamente o quanto está gastando).

Desvantagens de fazer câmbio de moeda em espécie:

  • Câmbio turismo, bem mais alto que o comercial;
  • Necessidade de fazer duas transações para obter ienes;
  • Não é prático ou seguro ficar andando com muito dinheiro em espécie.

Cartão de crédito no Japão

Cartões de Crédito

Foto: Getty Images

Os cartões de crédito não são a melhor alternativa para fazer transações no Japão.

Além de taxas cambiais e bancárias nem sempre muito vantajosas e pouco transparentes, os cartões contam com a incidência de 4,38% de IOF sobre todas as compras no exterior (contra 1,1% da moeda em espécie e do cartão multimoedas).

Essas mesmas tarifas se aplicam aos saques – e você provavelmente terá que fazer algum caso escolha utilizar exclusivamente este método.

Por outro lado, os cartões têm como pontos positivos a praticidade e segurança. Inclusive, é sempre uma boa opção para imprevistos e emergências.

Vale lembrar que, antes de viajar, é importante habilitar o seu cartão para uso no exterior. O procedimento é simples e muitos bancos permitem que você mesmo o faça através do respectivo aplicativo.

Vantagens e desvantagens de usar o cartão de crédito no Japão

Veja quais são as principais vantagens, assim como as desvantagens de usar o seu cartão de crédito na moeda do Japão:

Vantagens de usar o cartão de crédito:

  • É prático, basta habilitar para uso no exterior;
  • É mais seguro, pois permite que você não ande com grandes montantes de dinheiro;
  • O pagamento é feito só na data da faturação;
  • É possível utilizá-lo para saques;
  • Acumula pontos no programa de fidelidade do cartão (depende do cartão, claro);
  • Boa opção de emergência para ter na carteira.

Desvantagens de usar o cartão de crédito:

  • IOF de 4,38%;
  • Sujeito às variações de câmbio e altas taxas bancárias;
  • Pouca transparência quanto ao câmbio e taxas bancárias.

Cartão de débito multimoedas Wise no Japão (a maneira mais econômica)

Aplicativo conversor de moeda da Wise

App da Wise

Atualmente, os cartões internacionais multimoedas disparam como uma das alternativas mais populares entre os viajantes.

Na prática, eles funcionam como cartões de débito, podendo ser usados em maquininhas ou para saques. A diferença é que são internacionais e multimoedas, permitindo escolher as moedas de saldo e pagamento.

A grande vantagem é o uso do câmbio comercialspread reduzido e IOF de 1,1% (comparado a 4,38% dos cartões de crédito).

Cada instituição tem suas taxas e peculiaridades. Aqui, vou falar da Wise, que sai na frente quando se trata da moeda do Japão (e, inclusive, foi o principal método que utilizei). Além de tarifas administrativas vantajosas (0.85% hoje), ele possibilita armazenar saldo tanto em reais, quanto em ienes.

A operacionalização do cartão é bem simples, já que tanto o site quando o aplicativo da Wise são bastante intuitivos.

Ao abrir a sua conta, que é gratuita, e fazer a primeira transferência, você também poderá solicitar o cartão de débito físico sem custo. Porém, caso você ainda não tenha uma conta, recomendo fazer todo o processo com pelo menos algumas semanas de antecedência para garantir que o cartão chegue a tempo.

Cartão Wise na prática (no Japão)

O cartão da Wise tem sido amplamente aceito no Japão. Contudo, há uma pequena ressalva no que diz respeito à modalidade de pagamento a ser selecionada na hora de efetivar as transações.

Há relatos de momentos em que a função débito não funciona. Se isso acontecer, basta solicitar que o pagamento seja feito na função crédito. Apesar de soar estranho, na prática seu dinheiro ainda será debitado no momento da transação.

Vantagens e desvantagens de usar o cartão da Wise no Japão

Aqui, reunimos as principais vantagens e desvantagens de usar o cartão da Wise no Japão:

Vantagens de usar o cartão da Wise no Japão:

  • IOF de 1,1% (contra 4,38% dos cartões de crédito);
  • Câmbio comercial;
  • Taxas administrativas mais econômicas que as dos cartões de crédito;
  • Método prático e seguro;
  • Transparência quanto aos valores cobrados;
  • Permite que você carregue o dinheiro aos poucos, aproveitando, inclusive, as baixas de câmbio.

Desvantagens de usar o cartão da Wise no Japão:

  • Caso você ainda não tenha conta na Wise, é necessário se programar algumas semanas antes da viagem para receber o cartão físico a tempo (os cartões digitais são liberados na hora, mas podem não funcionar em todas as maquininhas);
  • O cartão dá direito a apenas 2 saques gratuitos por mês. Acima disso, há cobrança de taxas.

Sacando dinheiro no Japão

Para sacar dinheiro no Japão, basta dirigir-se a qualquer caixa eletrônico (ATM) e você já sairá de lá com seus ienes em mãos.

Esses caixas são facilmente encontrados em aeroportos, grandes estações e, claro, nos kombinis (lojas de conveniência japonesas). Aliás, fiz praticamente todos os saques que precisei em ATMs da 7-Bank, localizados dentro de algumas lojas da 7-Eleven.

No entanto, algo importante a se observar são as taxas de saque do seu cartão.

Vamos falar primeiro sobre o saque com cartão de crédito no Japão. Nessa transação, será cobrado um IOF de 4,38%, bem como as taxas cambiais e bancárias definidas pela própria administradora do cartão.

Já para saques com o cartão da Wise, existe a possibilidade de não pagar nenhuma taxa adicional. Você tem direito a dois saques gratuitos por mês, desde que a soma dos valores não ultrapasse o equivalente a R$ 1.400,00. Após esses dois saques, é cobrada uma taxa de R$ 6,50 por transação; já para valores acima de R$ 1.400,00, é cobrada uma taxa de 1,75% sobre o valor excedente.

Além disso, em ambas as opções, o próprio terminal eletrônico pode cobrar alguma taxa (o 7-Bank, pela minha experiência, não cobra nada). Portanto, fique atento e sempre confira as informações exibidas na tela antes de confirmar qualquer operação

COMO FUNCIONA O PAYPAY, O “PIX”DO JAPÃO?

Ao chegar no Japão, você logo notará que um método de pagamento bastante popular no país é o PayPay. Ele está presente em praticamente todos os lugares e é aceito até mesmo por pequenos comércios que não possuem máquinas de cartão.

Resumidamente, trata-se de um sistema de pagamento “cashless” que, embora funcione de maneira um pouco diferente, é comparável ao PIX no Brasil.

Esse sistema opera através de um aplicativo, onde é possível adicionar crédito de diversas formas (transferência bancária, cartão de crédito/débito, depósito, etc.) e realizar pagamentos escaneando QR Codes.

No entanto, essa modalidade acaba não sendo muito prática para turistas, pois é necessário um número de telefone japonês para se cadastrar na plataforma, além de seguir algumas instruções em japonês.

Caso essas condições não sejam um problema para você, o uso do aplicativo pode facilitar sua experiência em algumas situações. Caso contrário, não se preocupe, isso não será um empecilho para a sua viagem (eu mesma passei 3 meses sem utilizar o PayPay e não foi um problema).

Quanto vou gastar na minha viagem para o Japão?

Viajar pelo Japão não é exatamente barato. No entanto, os gastos variam bastante de acordo com o perfil de cada um. É possível tanto planejar um orçamento econômico quanto optar por um roteiro mais luxuoso e extravagante.

Hospedagem e locomoção são dois fatores que impactam significativamente o orçamento de uma viagem ao Japão. Por outro lado, alimentação e atrações turísticas tendem, em geral, a permitir mais economia.

A seguir, reuni alguns exemplos de preços nesses tópicos para você ter uma ideia aproximada dos valores. Veja:

Hospedagem

O valor das hospedagens não é um item fácil de estimar, visto que a depender da cidade, localização e nível de conforto, os preços podem variar bastante.

Considerando Tokyo e seus bairros mais requisitados pelos turistas, podemos encontrar opções interessantes nas seguintes faixas de preço:

  • Cama em hostel bem avaliado (quarto compartilhado): a partir de ¥4000
  • Quarto em hotel familiar para 2 pessoas: a partir de ¥7000
  • Quarto em hotel padrão 4 estrelas para 2 pessoas: a partir de ¥12000
  • Acomodação de luxo para 2 pessoas: a partir de ¥30000

Vale ressaltar que todas as estimativas foram feitas considerando-se o período de média temporada no Japão.

Para não errar na escolha, confira alguns dos nossos guias de hospedagem no Japão:

Locomoção

Locomover-se no Japão é curioso. Há cidades em que se caminha bastante a pé, outras em que se usa muito o metrô. Há ainda locais em que outros meios de transporte como trens e ônibus é que vão ganhar a vez.

Nesta estimativa, vamos consideras algumas rotas de deslocamento bastante comuns entre os turistas. Acredito que essa é a melhor forma de te dar uma boa noção dos custos com locomoção:

  • Passagem de ônibus em Kyoto: ¥230
  • Passe diário do metrô de Tokyo: ¥800
  • Trajeto de trem local entre Kyoto e Nara: ¥1280
  • Corrida de Táxi de menos de 10 minutos: ¥1000
  • Traslado do Aeroporto de Narita para Centro de Tokyo, em Ônibus de viagem: ¥3200
  • Trajeto apenas de Ida entre Tokyo e Osaka, de Shikansen: ¥14720

Caso você se interesse pelo passe nacional que dá direito a viagens ilimitadas de trem no país, vale a pena ler o nosso guia completo sobre o JR Pass. Nele, falamos sobre valores e quando vale a pena recorrer ao passe.

Em se tratando de deslocamentos, entender o funcionamento do IC Card no Japão também será muito útil.

Alimentação

Um fato curioso sobre alimentação no Japão é que os preços costumam ser bastante consistentes de um lugar para outro. É claro que vai acontecer de itens em locais muito turísticos serem muito mais caros, mas no geral, os restaurantes seguem mais ou menos um padrão.

De um modo geral, essa é uma média razoável dos preços que você encontrará em várias cidades do país:

  • Prato em restaurante econômico: por volta de ¥1000
  • Refeição completa (3 pratos) em restaurante mediano, para 2 pessoas: por volta de ¥7000
  • Combo em fast-food: por volta de ¥600
  • Capuccino: por volta de ¥400
  • Refrigerante lata: por volta de ¥150
  • Garrafa de água mineral: por volta de ¥100
  • Chopp 500ml: por volta de ¥600

Vale destacar que, no Japão, é possível comer bem por menos de R$40. Isso é interessante, considerando que, em outros aspectos, os gastos no país podem ser bem elevados. Quando se trata de alimentação, no entanto, é possível ter refeições de qualidade por um preço acessível – principalmente se você estiver aberto à gastronomia local.

Atrações Turísticas

O Japão é um país incrível, com inúmeras atrações turísticas para todos os gostos e bolsos.

Locais como templos, santuários e castelos têm entrada gratuita ou cobram algo em torno de ¥500. Em Kyoto, por exemplo, o acesso ao Kinkaku-ji custa exatamente esse valor, enquanto o ingresso para o Kiyomizu-dera é ¥400.

Museus geralmente cobram um pouco mais. O Museu de Arte Contemporânea de Kanazawa, por exemplo, custa ¥1.200. Já o Museu de Arte Kyocera, em Kyoto, custa ¥730.

Parques temáticos e outros tipos de experiências mais autênticas também são possíveis — essas, sim, com preços variados e, muitas vezes, mais elevados.

Uma boa dica no Japão (testada e aprovada) é sempre verificar os ingressos e experiências no site da Klook, que frequentemente oferece promoções e, muitas vezes, ingressos a preços mais baixos do que nas bilheterias. Abaixo, você confere os valores de algumas experiências:

Klook.com

O QUE, COMO E QUANTO LEVAR PARA O JAPÃO?

Agora que você já entendeu mais sobre a moeda do Japão, será mais fácil definir quanto levar para o Japão.

É complicado estabelecer um valor exato, pois cada perfil terá gastos diferentes. No entanto, com as estimativas de preços das principais atividades que você pretende realizar durante a viagem, fica mais prático começar a calcular o valor necessário.

A estratégia recomendada é definir os trajetos entre as cidades e reservar todos os hotéis com antecedência. Com isso, você pode planejar os passeios e, em alguns casos, até já deixar essas reservas feitas.

Com o estilo de viagem bem delineado, fica mais fácil estimar quanto você gastará por dia. A esse valor, considere adicionar uma reserva para compras e possíveis imprevistos.

Para esses gastos, a opção mais econômica atualmente é o cartão multimoeda da Wise. Mas, se preferir, pode levar uma pequena quantia em dólares em espécie. Além disso, é sempre bom ter um cartão de crédito habilitado para uso em caso de emergências.

Você sabia?

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