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“O que fazer no Val d’Orcia: Pienza, Montalcino, Montepulciano e mais!”


A paisagem é a protagonista absoluta do Val D’Orcia, uma área da Toscana caracterizada por doces colinas verdes, antigos vilarejos, corredores de ciprestes, casas rurais e campos dourados de trigo.

Com localidades como Pienza, Montalcino e Montepulciano nas proximidades, há muito o que fazer no Val D’Orcia, que desde 2004 faz parte da lista de Patrimônios da Humanidade da Unesco.

Em um encontro único de natureza, arte e tradição, esta região da Toscana é capaz de impressionar todos os tipos de turistas de maneira profunda através da sua atmosfera quase surreal.

Neste artigo, reunimos informações imprescindíveis para você desbravar da melhor forma essa incrível região da Itália. Aqui, você vai conferir o que fazer, onde ficar, como se locomover e muito mais. Confira todas as dicas a seguir!

ONDE FICA O VAL D’ORCIA

Este esplêndido vale, que leva o nome do rio que o atravessa, Orcia, está localizado no sul da Toscana, entre as províncias de Siena e Grosseto, e faz fronteira com a região da Úmbria.

As principais cidades que compõem o vale são Montalcino, Castiglione D’Orcia, Pienza, San Quirico D’Orcia e Bagno Vignoni. Na beira do vale se encontra Montepulciano que, apesar de não estar oficialmente dentro do Val D’Orcia, normalmente é incluída no roteiro de quem visita a área.

A região fica a cerca de 200 km de Roma e 130 km de Florença.

O QUE FAZER NO VAL D’ORCIA, NA TOSCANA: PRINCIPAIS ATRAÇÕES

Percorrer suas estradas panorâmicas e ver com os próprios olhos a paisagem maravilhosa dessa região especial já vale a viagem.

Mas, além disso, a área que durante séculos foi rota de peregrinação guarda ainda inúmeras atrações e segredos do passado em seus vilarejos medievais, abadias, termas e ruínas.

Veja as principais atrações para incluir no seu roteiro pelo Val d’Orcia:

Pienza

Ruela na cidade de Pienza, no Val d'Orcia

Foto: Federico Di Dio via Unsplash

Esta pequena vila, situada estrategicamente no topo de uma colina, foi reconstruída em estilo renascentista italiano por um seu ilustre cidadão, o papa Pio II. Hoje Patrimônio Mundial da Unesco, de Pienza é possível se perder por suas vielas e admirar uma bela vista panorâmica da região.

Para ter uma ideia das mudanças urbanísticas que o papa realizou em Pienza, não deixe de visitar a Piazza Pio II, onde estão os principais monumentos da cidade, construídos entre 1459 e 1462.

No centro da praça, o Duomo tem fachada renascentista com interior gótico. Do lado esquerdo está situado o Museo Diocesano e à direita o palácio que foi residência do papa, o Palazzo Piccolomini, que hoje é um museu.

Uma vez em Pienza, não deixe de provar o pecorino, um queijo de cabra renomado e delicioso. Por fim, se puder, evite visitá-la aos finais de semana, quando a pequena vila fica tomada por turistas.

San Quirico D’Orcia

Pôr do sol na Cappella della Madonna di Vitaleta, em San Quirico D'Orcia

Foto: Getty Images

Antes de chegar a San Quirico D’Orcia pela estrada que vem de Pienza, você encontrará um dos locais mais fotografados da Toscana: a pequena Cappella della Madonna di Vitaleta, emoldurada entre duas fileiras de ciprestes.

Pronto, foto tirada e vista contemplada, então vamos para San Quirico. Rodeada por muros, a cidade era um importante ponto de parada dos peregrinos que percorriam a rota chamada Via Francigena (falaremos melhor dela adiante). Seu centro medieval é pequeno e perfeito para explorar a pé.

Além da muito bem conservada Igreja Collegiata di San Quirico, o Palazzo Chigi, a Chiesa di Santa Maria Assunta e o belo jardim Horti Leoni valem a visita.

Montalcino

Vilarejo medieval de Montalcino, no Val d'Orcia, em cima de uma colina, rodeado pela natureza e com construções medievais preservadas de tons terrosos e janelas verdes

Foto: Getty Images

Conhecida pela produção de um dos melhores e mais famosos vinhos do mundo, Montalcino permanece quase que intacta desde o século XVI. Além disso, conserva também uma fortaleza do século XIV que domina a entrada da cidade. O panorama da Fortezza é espetacular, e das suas muralhas é possível ver não só o Monte Amiata até Siena como também todo o Val D’Orcia.

A Piazza del Popolo é o coração de Montalcino, onde estão construções importantes. Por exemplo, o Palazzo dei Priori com sua estreita e longa torre e sede da prefeitura, bem como a Loggia em estilo gótico.

Valem a visita ainda as igrejas Sant’Agostino e Sant’Egidio e, para quem gosta de arte medieval, o Museo Civico e Diocesano. Além disso, as vielas de Montalcino são deliciosas para fazer o que há de melhor: perder-se por entre os negócios locais de arte, artesanato e, claro, de vinho.

Aproveite para visitar as adegas da região e, quem sabe, fazer um tour especializado com degustação do famoso Brunello di Montalcino.


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Vinícola em Montalcino

Plantações de uva em uma colina com o pôr do sol ao fundo

Foto: Michal Collection

Montalcino já era conhecida por seus bons vinhos tintos no longínquo século XV, mas ficou muito famosa por conta do célebre Brunello di Montalcino, um dos vinhos italianos mais apreciados do mundo.

A fórmula singular do Brunello di Montalcino foi inventada em 1888, através da eliminação das uvas usadas na produção do Chianti e o uso exclusivo da variedade Sangiovese.

Além do Brunello, o Rosso di Montalcino é outro personagem famoso no mundo da enogastronomia italiana. Trata-se de um vinho mais jovem e frutado, que passa somente por 1 ano de envelhecimento, enquanto o Brunello fica pelo menos 5 anos envelhecendo.

Para quem gosta de saber mais sobre o mundo da enologia, é possível visitar as vinícolas de Montalcino e arredores, que produzem também um excelente mel. Nós recomendamos a Villa i Cipressi e a Biondi Santi Tenuta Greppo.

Além das próprias vinícolas, há vários tours com degustação das variedades que você pode conferir na cidade. Aqui você confere alguns:

 

 

Abadia de Sant’Antimo

Abadia de Sant'Antimo em um dia ensolarado

Foto: Getty Images

Localizada a 10 km de Montalcino, esta abadia histórica em estilo românico é um oásis de paz em um vale isolado.

Rodeada por oliveiras e campos cultivados, a lenda diz que Sant’Antimo foi fundada no século IX por Carlos Magno do Sacro Império Romano.

O interior da abadia possui uma atmosfera especial, principalmente nos horários em que a luz do sol entra através das janelas trazendo ao local um clima surrealista. A abadia ainda conta com um belo jardim e uma farmácia monástica com produtos fitoterápicos.

Via Francigena

Imensao campo de girassol com placa sinalizando o percurso da Via Francigena

Foto: Getty Images

A antiga estrada dos peregrinos que se dirigiam a Roma desde a Inglaterra ficou famosa após o bispo de Canterbury escrever o relato da sua própria peregrinação.

O percurso de 1.800 km que atravessa Reino Unido, França, Suíça e Itália ficou conhecido como Via Francigena. Até hoje é percorrido por aqueles que buscam um turismo slow e em contato com a natureza, a história, a tradição e a espiritualidade.

É possível fazer partes do itinerário a pé ou de bicicleta, e há estruturas de hospitalidade para os turistas que fazem o percurso, como restaurantes e alojamentos.

Bagno Vignoni

Piscina de água termal cercada por casarões medievais no Bagno Vignoni

Foto: Eddy Galeotti

Bagno Vignoni era uma pequena estância termal muito apreciada no tempo dos romanos e ficou famosa ao longo dos séculos por conta dos personagens ilustres que a frequentaram, como Lorenzo de Medici.

Trata-se de um aglomerado de casas que forma uma das praças mais singulares da Toscana, com uma piscina termal a céu aberto. A água medicinal sulfurosa surge a 49ºC e, assim como spas luxuosos, existem também programas de um dia para uso de piscinas termais, massagens e tratamentos.

Bagni San Filippo

Uma das piscinas naturais do Bagni San Filippo

Foto: Getty Images

A 15 km ao sul do Bagno Vignoni estão as termas Bagni San Filippo, com formações calcárias e pequenas cascatas de água sulfurosa. Elas formam piscinas naturais onde é possível relaxar – sem pagar nada – em meio a um bosque. Nas altas temporadas de turismo, porém, o local costuma ficar muito cheio.

Castiglione D’Orcia

Vista panorâmica do Castiglione D'Orcia

Foto: Getty Images

Esta aldeia deriva de um antigo castelo construído no topo da colina com vista panorâmica da região. O lugar é pequeno, portanto tranquilamente percorrível a pé em meio dia.

O coração da aldeia é a Piazza Il Vecchietta, com uma fonte ao centro e sugestivas construções medievais, sendo uma delas a sede da prefeitura.

A melhor forma de conhecer Castiglione D’Orcia é explorar o lugar sem rota definida. Siga o caminho que sua intuíção mandar em direção a Rocca Aldobrandesca, que são as ruínas do que sobrou da antiga muralha medieval. Esse é o ponto mais alto assim como símbolo desta aldeia histórica.

O pequeno museu Sala d’Arte San Giovanni reúne obras dos maiores pintores da escola de Siena. Além disso, a Rocca di Tentennano é outro ponto do vilarejo que oferece vistas espetaculares das colinas toscanas.

Montepulciano

Vista panorâmica de um dos terraços de Montepulciano

Foto: Getty Images

Situada em cima de uma colina, Montepulciano fica entre o Val D’Orcia e o Val di Chiana. A cidade, inclusive, possui o privilégio de ter lindas vistas para os dois vales.

O lugar é muito conhecido não só pelos enólogos como também pelos apreciadores de vinho do mundo todo por conta do cultivo de uma variedade particular da uva Sangiovese, usada na produção do vinho Nobile di Montepulciano.

Não apenas pelo vinho, a região do Val di Chiana também é conhecida por outros produtos gastronômicos de excelência, como os azeites e os deliciosos pratos com a chianina, uma carne bovina italiana.

A sua posição estratégica fez com que Montepulciano tivesse grande importância durante o período medieval, tornando-se motivo de disputa entre Siena e Florença, que acabou saindo vencedora.

Montepulciano fica circundada por muros e é bastante íngreme, mas o exercício para as pernas vale a pena. A rua principal que atravessa toda a cidade, Il Corso, é cheia de pequenas lojas e belas construções.

A Piazza Grande é a praça central em forma quadrangular que concentra alguns dos edifícios mais marcantes da cidade. Por exemplo, o Palazzo Comunale, que possui um lindo terraço panorâmico, e o Duomo, com a sua fachada incompleta.

A partir da Piazza Grande é possível descer pela via Ricci e passar pela histórica cantina subterrânea De Ricci, que oferece degustação de vinhos. Na mesma rua está o Museo Civico, que abriga uma eclética coleção de arte, assim como a Piazza San Francesco, que oferece uma bela vista panorâmica do Val de Chiana.

Se você visitar Montepulciano durante o verão, não perca a famosa corrida com os barris chamada Bravio delle Botti.

Abadia de Monte Oliveto Maggiore

Vista panorâmica da Abadia de Monte Oliveto Maggiore, no Val d'Orcia

Foto: Getty Images

A Abadia de Monte Oliveto Maggiore, fundada em 1313, tem belas construções em meio a um bosque de ciprestes e carvalhos. É possível visitar a igreja, que possui muitas obras de arte, um claustro grande com afrescos de Luca Signorelli e Il Sodoma, o refeitório, bem como uma grande biblioteca.

Tente organizar sua visita para assistir também a missa cantada pelos monges em canto gregoriano, geralmente no final da tarde.

Para os amantes do vinho, ainda é possível visitar a cantina onde os monges vendem os vinhos que produzem na abadia. Além disso, há também licor, cervejas, azeites, mel e produtos fitoterápicos.

Radicofani

Ruela de Radicofani, na Toscana

Foto: Getty Images

Com pouco mais de 1.000 habitantes, nesta pequena vila medieval está situada uma das fortalezas mais belas da Toscana: a Fortezza di Radicofani, com mais de mil anos de história.

A pequena Radicofani teve por séculos o controle da fronteira entre o Ducado da Toscana e o Estado Pontifício. A vista panorâmica que se tem da vila é espetacular: é possível ver não só o Val D’Orcia e os Apeninos como também os lagos próximos, Trasimeno e Bolsena.

Além da Fortezza, merecem a visita a Chiesa di San Pietro, do século XIII, e a pequena Chiesa di Sant’Agata.

Há ainda um bosque esotérico, o Bosco Isabella, construído a partir do final do século XIX. A ideia foi criar um jardim em harmonia com a natureza pré-existente, por isso foram construídas trilhas e pontes com pedras encontradas no local. Lá também foram encontrados restos de um lugar de culto provavelmente do período etrusco.

ONDE SE HOSPEDAR NO VAL D’ORCIA

Com um entorno digno de cartão-postal, no Val D’Orcia recomendamos se hospedar em um dos agriturismos espalhados por todo o território.

Os agriturismos são estabelecimentos agrícolas que oferecem também acomodações para turistas. Além disso, muitos deles contam ainda com restaurantes que servem os produtos cultivados ali. Localizados principalmente nos campos ao redor dos vilarejos, se hospedar em um agriturismo significa ter uma experiência mais local e imersiva.

Você pode escolher a região da hospedagem com base nas atrações que deseja visitar. Se tem pouco tempo para explorar o vale, San Quirico D’Orcia pode ser uma boa opção por conta da sua localização estratégica, pois fica na metade do caminho entre Pienza e Montalcino.

Confira abaixo nossas sugestões de hospedagem no Val d’Orcia:

Econômico

  • Affittacamere Dal Falco: em Pienza, a 200 metros da praça principal, tem quartos com banheiro privativo e TV. Oferece serviço de café da manhã com produtos italianos, veganos e vegetarianos;
  • I Due Cipressi: localizado a 10 minutos de San Quirico D’Orcia, a estrutura oferece apartamentos para até 6 pessoas com cozinha completa e ar-condicionado, assim como área de estar e área externa com churrasqueira;
  • Anna Camere: com decoração rústica, os quartos contam com TV, banheiro privativo e amenidades de cortesia. A hospedagem fica em um edifício do século XVI no centro de Montalcino. Oferece café da manhã e estacionamento no local.

Bom custo-benefício

  • Agriturismo La Ripolina: localizado na zona rural de Buonconvento, a cerca de 15 km de San Quirico D’Orcia, este agriturismo oferece casas de 1 quarto com cozinha, terraço e churrasqueira. Conta também com piscina e um restaurante que serve pratos preparados com ingredientes locais;
  • Agriturismo Cantagalli: este agriturismo que cultiva oliveiras fica na zona rural de San Quirico D’Orcia e oferece casas equipadas com cozinha privativa, varanda e churrasqueira;
  • Agriturismo Il Macchione: um palacete de pedras do século XVIII foi reformado e hoje é um agriturismo com apartamentos decorados em estilo rústico com cozinha, ar-condicionado, TV e WiFi. Tem piscina e buffet de café da manhã. Fica a cerca de 1,5 km de Pienza.

Conforto

  • Agri Palazzo Massaini La Pieve: a 10 minutos do centro de Pienza, o hotel produz vinho e azeite e oferece quartos espaçosos com uma varanda compartilhada e uma cozinha equipada. A estrutura oferece café da manhã e serviço de aluguel de bicicletas, assim como uma piscina ao ar livre;
  • Palazzo del Capitano Wellness & Relais: rodeado por plantações de oliveiras, o hotel foi construído em um palácio do século XV, nas proximidades das muralhas de San Quirico D’Orcia. Possui quartos decorados em estilo rústico com ar-condicionado, TV e frigobar. Oferece ainda piscina ao ar livre e um centro de bem-estar. O café da manhã é servido no restaurante ao lado, indicado pelo guia Michelin;
  • Relais Val D’Orcia: por fim, esse hotel em Pienza tem piscina, serviço de aluguel de bicicletas e vista dos arredores. As suítes são confortáveis e modernas, com TV e banheiro privativo amplo. Serve um farto café da manhã diariamente.

COMO CHEGAR E SE LOCOMOVER

Carro chegando a Pienza, na Itália

Foto: Getty Images

Val D’Orcia é um destino ideal para viagens on the road. Não existem conexões ferroviárias com as principais cidades da região, sendo as estações mais próximas em Buonconvento e Chiusi, com trens que chegam de Siena.

Existem linhas de ônibus que conectam as cidades e vilarejos do Val D’Orcia com as principais cidades toscanas. Porém, além do serviço ser bastante limitado, para se locomover durante a viagem pela região o ônibus não é a melhor opção, já que muitas atrações e hospedagens ficam em áreas rurais.

Para este tipo de viagem, a melhor forma de chegar e se locomover entre os vilarejos e atrações é mesmo de carro. Se você estiver vindo de cidades maiores como Siena ou Florença, que normalmente são incluídas no itinerário de quem passa pelo Val D’Orcia, uma boa ideia é alugar um carro por lá para fazer o roteiro pelo vale.

Para comparar as tarifas e reservar o seu carro, recomendo o site da Rental Cars.

QUANDO IR AO VAL D’ORCIA

Tons alaranjados de outono no Val D'Orcia

Foto: Getty Images

Assim como as outras regiões da Toscana, todas as épocas do ano são boas para conhecer o Val D’Orcia. Toda a sua área faz parte de um parque natural protegido, e a linda vegetação presente vai mudando de cor de acordo com as estações ao longo do ano.

No verão, por mais que seja um período em que se organizam várias festas interessantes com tema medieval, os dias podem ser muito quentes. Além disso, os lugares costumam ficar muito (muito mesmo) cheios de turistas.

A primavera e o início do verão são bons períodos, pois na primavera é possível ver a natureza despertando, e no início do verão os dias já estão mais longos, mas sem as altas temperaturas de julho e agosto.

Outro bom período para conhecer o Val D’Orcia é no outono, quando a natureza muda de cor e as colinas adquirem tons de amarelo, laranja e vermelho. É no outono também que acontece a vindima, ou seja, a época da colheita, e diversas delícias começam a aparecer à mesa.

Já os turistas que visitam o Val D’Orcia no inverno aproveitam a região esquiando, tomando banhos termais e saboreando a deliciosa culinária toscana.

QUANTO TEMPO RESERVAR PARA CONHECER O VAL D’ORCIA?

Nós recomendamos pelo menos 2 dias para poder ter um gostinho do que a região tem a oferecer. Se tiver mais tempo à disposição, dedique de 3 a 4 dias para explorar com mais atenção este vale inesquecível.

Conheça o Val d’Orcia!

Um exemplo notável da harmonia entre o homem e a natureza, o Val D’Orcia é um tesouro toscano que emociona seus visitantes com paisagens naturais de tirar o fôlego, vilas pitorescas e vinhedos renomados.

Por meio da preservação das tradições e do território, a região oferece uma experiência autêntica da Toscana. É uma ótima oportunidade para se desconectar do mundo moderno e se reconectar com o passado, sua cultura, história e simplicidade.

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